domingo, 15 de abril de 2018

Carta-1: página-9: #C [CdC-C1-9C]


PÁG 9 - PARÁGRAFO 3

O que mais fortemente detestei e combati foi a miséria, a doença e a pobreza que via ao meu redor.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 9 - Parte #C_.mp3
CARLOS comentando o trecho: 

Jesus fala neste curto parágrafo as três coisas que ele mais detestou em relação a que ele viu no ambiente em que ele vivia na Palestina, há 2000 anos atrás. Ele diz o que mais fortemente é uma força, né, de detestação que detestei e tem ao mesmo tempo o detestar e combater. Então nem sempre às vezes a gente consegue combater alguma coisa que detesta. E ele diz: "Eu detestei e combati foi a miséria, a doença e a pobreza". A miséria é quando o pessoal vive a abaixo do nível de pobreza, né? Sem ter nada que faz pra se alimentar e tal, apesar de que ele revela que o Pai cuida das coisas. Mas aí tem um mistério da questão da da miséria. Por que que as pessoas vivem realmente na miséria? O que faltam a elas? Aí Jesus nessas Cartas explica aqui exatamente o contato com o Pai, o pedir ao Pai, o estar em sintonia com o Pai é complicado. E ao mesmo tempo a questão da doença, ele diz que na doença o Pai também atua o tempo todo nos curando, mas apesar de tudo elas ainda existem. E ao mesmo tempo ele fala, vai revelar as Cartas que a questão da doença não é só um efeito comum. Ela existe por causa da mentalidade das pessoas, então que provoca doenças e acidentes entre aspas naturais, né? E a questão da pobreza. Pobreza é o pessoal também se achar sem ter nada o que realizar, o que sustentar para a sua vida. E essas três coisas vivem em função também, ao mesmo tempo da questão política, que às vezes tem os recursos, né, e não distribu não favorece, não criam as coisas para que o respeito às pessoas, as pessoas possam viver na sua dignidade. Então, junta a miséria, junta a doença, junta. Quando os governos, as coisas tá bem organizadas e pratica isso, você vê que a partilha dos bens de criação de hospitais, de coisa que vão realmente ajudar a distribuição da pobreza dos recursos naturais que o Pai já deu, mas que muitos acumulam e deixam os outros sem nadas. Nada acontece, né? 
Então isso ele via a ao seu redor lá na Palestina e depois ele vai combater isso. Amém.


Fim
(Transcrito por NotebookLM)


sábado, 14 de abril de 2018

Carta-1: página-9: #B [CdC-C1-9B]


PÁG 9 - PARÁGRAFO 2

É importante entender minhas verdadeiras origens e minhas características na juventude, pois foram os aguilhões que me incitaram, empurraram e impulsionaram a finalmente ser o Cristo.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 9 - Parte #B.mp3
CARLOS comentando o trecho: 

Aqui você pode perguntar por o Jesus se tornou o Cristo? Ele quis ser o Cristo. Ele tiria vantagem em ser o Cristo. O que é que é o ser o Cristo? O parágrafo conta o seguinte: É importante entender minhas verdadeiras origens. Verdadeiras origens significa exatamente aquilo que realmente é excluindo os contos, os mitos, os os eu achos, eu acho que era assim, que foi assim ou até mesmo o que tá escrito por certos autores. E se eu entender as verdadeiras origens, quando essa origem verdadeira surge do próprio Jesus Cristo nas suas Cartas. E aí, quem vai dizer o contrário? Se é ele mesmo quem tá contando. E aí ele diz outro outro outro ponto que é minhas características na juventude. Então, no da sua juventude, aconteceram muitas coisas que ele viu, que ele presenciou, que ele andou e que terminou culminando no fato dele ser o Cristo. Então, essas características da juventude. E ele diz que que aconteceu uma coisa importante que foram os aguilhões que me incitaram, empurraram e impulsionaram a finalmente ser o Cristo. Eles foram os aguilhões. aguilhões no na linguagem comum, eh, você tem uma vara, bota uma pon um ferro na ponta e e tipo espeta o boi, forçando ele a andar, porque se tá começando a furar o boi, ele tem que andar porque ele quer se livrar das dor. E aqui tá na linguagem metafórica dos aguilhões, né? Não tinha realmente uma vara empurrando o Cristo a fazer isso, mas tinha os aguilhões. no sentido metafórico que as coisas que ele via e que presenciava e que ele sentia eram que lhe feriam, lhe deixavam incomodado e ele não conseguiu sair de eu disse, não, não conseguiu. Quer dizer, isso que ele disse, os aguilhões incitaram, incitaram, provocaram, empurraram, empurraram, porque é assim que o agrião faz, né? E impulsionaram a ser o Cristo. Agora, como é que é ser o Cristo? A gente vai ver em seguida, tá bom? Tchau.


Fim
(Transcrito por NotebookLM)


sexta-feira, 13 de abril de 2018

Carta-1: página-9: #A [CdC-C1-9A]


PÁG 9 - PARÁGRAFO 1

Apesar de todos os meus defeitos como ser humano, minhas atitudes descuidadas e indolentes, minha obstinação e determinação egocêntrica para pensar minhas próprias ideias sem me importar com o que os demais pudessem pensar a meu respeito, eu tinha uma profunda preocupação com as pessoas. Eu era profundamente emocional. Em palavras atuais eu seria chamado de “hiper-reativo”, “hiperemotivo”. Tinha um coração caloroso, compassivo e empático. A presença da doença, da aflição e da pobreza me comoviam profundamente. Era um acirrado defensor daqueles que você chama de “desamparados” 8 . Poderia se dizer que eu era “gente do povo”. Vivi muito perto dele em um espírito de companheirismo, escutando suas aflições, compreendendo-o e me importando.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 9 - Parte #A.mp3
CARLOS comentando o trecho: 

Jesus começa o parágrafo dizendo: "Apesar de todos os meus defeitos como ser humano, é uma coisa difícil pro ser humano admitir que tem defeitos, né? Sabe que tem defeito, mas às vez admitir os defeitos, o saber que os tem é um pouco difícil, né? Mas ele, apesar de todos os meus defeitos, ele vai terminar dizendo, né? Eu tinha uma profunda com as pessoas. Esse é o ponto forte. Apesar do meu defeito, eu tinha uma grande preocupação com as pessoas. E entre no meio, entre esse início e fim, você tem uma série de outras considerações. Ele diz: "Minhas atitudes descuidadas". Aí ele vai elencando as coisas. Atitudes descuidadas e indolentes. Ou seja, aquelas indolentes, quer dizer, que não tem dor, que parece que não sente a dor por nada. Minhas atitudes descuidadas, indolentes, minha obstinação e determinação. Aí tem um papo que é obstinado quando você tá querendo, querendo porque aquilo uma coisa que não quer tirar você daquilo daquele daquela direção. E determinação é quando você se determina realmente vou fazer uma coisa. Aí o e o que é que fazia essa obstinação e a determinação? O fator egocêntrico. O ego Então, minha meu ego ou minha obstinação einação egocêntrica, né? O que é que esse ego fazia para pensar minhas próprias ideias? Realmente, o papel do ego é cuidar de si mesmo, da sua individualidade. Então, apesar disso e de minhas próprias ideias, sem me importar com que os demais pudessem pensar a meu respeito. Aqui você tem mais outra vez, mais outro retrato do ego, o comportamento na natural do ego, né? Que é que o ego faz? O ego quando determina, quando ele tá no centro, ele realmente hum envolve a pessoa a não pensar, não se importar com os demais, com os outros, com que os outros podem pensar a meu respeito. Ou se pensa a seu a respeito dos outros, é para se defender, para manter a sua individualidade. Ele disse, Sem se preocupar com isso, eu tinha uma profunda preocupação com as pessoas. E agora o resto do texto tá todo em negrito, onde ele diz, quando fala em negrito executar um realce do texto. Ele tá dizendo, essa parte aqui é mais importante. Eu era profundamente emocional, ou seja, ele tinha uma emotividade grande, né, profundamente emocional e sentimentos, né, em Em palavras atuais, eu seria chamado de hiperativo, hiperemotivo. Então, duas palavras quase que juntas, apenas separadas para uma vírgula, onde diz hiperreativo, alguém que tem muita energia para se mover e tal. E por motivo, a palavra hiper quer dizer exaltado, além de você tem um mercado, você tem um hipermercado e tal, hiperreativo, hiperemotivo, nas palavras atuais é que seria chamado disso. Ele dizia, tinha um um coração caloro, compassivo e empático. Três coisas que tinha realça esse coração. O calor, a compaixão e a simpatia, que ele diz a empatia, empáticou com as pessoas. Então, tinha calor, tinha compaixão, tinha pático. Então, é um retrato dele mesmo, né? Eu tinha um coração assim. E ao mesmo tempo com esses três características. A presença da doença, a presença da aflição, a presença da pobreza, como ele diz, a presença da doença, da aflição e da pobreza, me comoviam profundamente. Isso comover é você sentir a emoção do que tá acontecendo ao seu redor. Na primeira parte, ele disse que ele não ligava muito com as pessoas, era egocêntrico, mas ao mesmo tempo tinha um coração assim caloroso, compassivo, empático, que com ouvia a ele a a ver a ver a dificuldade que as pessoas ao seu redor sentiam ou viviam que é a doença, doentes, viviam a aflição que eles viviam e a pobreza que eles viviam, né? Me comoviam profundamente. Ele continua dizendo, eu era um acirrado defensor. Acirrado, quer dizer, é uma pessoa que que quer fazer uma coisa um pouco com obstinado, né? Que um acirrado defensor daqueles que você chama de desesperados, OK? Essas pessoas eram os pobres, os aflitos, os que tá na pobreza, era o que a gente chamaria dos desamparados, né? Não tinha ninguém por eles, mas ele queria defender essas pessoas e um acirrado defensor, uma palavra forte aqui, né? Daqueles que a gente chama desamparados, eu poderia se dizer que eu era gente do povo nesse sentido, porque apesar do meu egoísmo, eu tava com eles, eu tava querendo defendê-los, eu era gente do povo, entre aspas. E ele diz: "Ainda vivi muito, muito perto dele em um espírito de companheirismo." Olha que importante, espírito de companheirismo. Aquele espírito que você vivencia isso, aquilo. tá no grupo, né? Você pertence a aquela coisa, você tá companheiro da daquelas daquela gente e ao mesmo tempo ele diz escutando suas aflições, porque não é só ficar lá falando, falando, ele tava escutando também, escutando suas aflições e compreendendo-o e me importando, né? Esse povo, compreendendo esse povo e importando, porque às vezes você pode vivenciar as coisas e não se ah, não me importa, sei lá. Então, você vê de um lado o egoísmo forte, né, que foi crescendo e depois ao mesmo tempo, esse calor e essa hiperemoção foi fazendo que ele ficasse próximo do povo, né, daqueles que eram talvez rejeitados, desamparados, como ele diz que por nós, mas esse viviu com se tornou uma gomou vivendo esse companheirismo, escutando aflições, compreendendo e importando quatro coisas de um líder. Amém.


Fim
(Transcrito por NotebookLM)


quarta-feira, 11 de abril de 2018

Carta-1: página-8: #E [CdC-C1-8E]


PÁG 8 - PARÁGRAFO 5

Amargamente decepcionada, minha mãe me levou para casa e fez o seu melhor para criar-me na santidade que marcou o seu próprio comportamento em todos os momentos. Aquela era uma tarefa impossível já que eu era, acima de tudo, um individualista de comportamento indisciplinado. Fiquei ressentido com as orientações de minha mãe e sua tentativa de disciplinar-me. Como jovem, me tornei impossível de controlar – um verdadeiro rebelde! Rejeitei a adesão incondicional de minha mãe à fé e tradições judaicas, preferindo o riso às atitudes hipócritas. Recusei-me a aprender um ofício que me confinasse à rotina. Escolhi misturar-me com todo o tipo de gente das classes mais desfavorecidas, bebendo com eles, conhecendo prostitutas e me divertindo, conversando, discutindo, rindo e sendo um ocioso. Quando precisava de dinheiro, ia trabalhar nos vinhedos por um dia ou dois ou fazia trabalhos que me pagassem o suficiente para comer e beber, propiciando-me o lazer que desejava.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 8 - Parte #E.mp3
CARLOS comentando o trecho: 

O texto começa com a frase "amargamente decepcionada"; uma decepção causa uma amargura quando você não consegue algo que você pretende no caso aqui, Cristo está recibindo a sua mãe então ela, amargamente decepcionada ela o levou minha mãe me levou para casa ou seja, estava no templo no templo os rabinos haviam rejeitado o seu filho naquele treinamento e ela ficou amargamente decepcionada por isso então voltaram para casa e ela fez o melhor, o seu melhor para criar-me na santidade ok, então ela comeu no papel de mãe então fez o melhor que ela sabia na criação na educação do seu filho e essa santidade que marcou o seu próprio comportamento em todos os momentos ou seja a santidade da sua mãe em relação à religião a sua adesão aos ritos da religião judaica levou esse próprio comportamento em todos os momentos agora diz que aquela era uma tarefa impossível para ele para Jesus então como é que ele vai se manter nesse comportamento que a religião manda fazer desse jeito? para ela estava bom, mas para ele ele acha que era uma tarefa impossível já que eu era como Jesus disse acima de tudo um individualista de comportamento indisciplinado então Cristo revela aqui mais uma vez a sua questão de indisciplina, comportamento indisciplinado e por isso que ele achou aquela tarefa impossível e ele disse ainda fiquei ressentido agora o ressentimento aqui parte para Jesus um ressentimento com as orientações de minha mãe não só as orientações a outra coisa que foi a sua tentativa de disciplinar-me ela tentou ainda colocar disciplina no garoto mas não só causou ressentimento de Jesus e ele ao crescer como jovem ele disse me tornei impossível de controlar então uma revelação do comportamento humano de Jesus um verdadeiro rebelde então ele mesmo que está falando essas coisas, as cartas são de Cristo e ele diz olha me tornei um jovem impossível de controlar, um verdadeiro rebelde rejeitei a adesão incondicional de minha mãe a fé e tradições judaicas então sua mãe tinha uma obediência, uma adesão incondicional, ou seja, é assim, é assim ela lhe manda isso eu era era obediente, cumpria tudo conforme a lei mas Cristo não aceitou isso, rejeitou essa adesão dela a fé tradicional, porque ele tinha uma outra cabeça preferindo aí a escolha dele em relação aos seus comportamentos, preferindo o riso as atitudes hipócritas então preferia rir e aqui ele fala mais coisas sobre seu comportamento, que ele diz, recusei-me a aprender um ofício que me confinasse a rotina então muitas pessoas estão também confinadas a um ofício ir para o trabalho, fica lá o tempo todo e etc, voltar, fazer sempre a mesma coisa estão presos nos seus ofícios e ele não quis uma coisa assim, recusei-me a aprender um ofício que me confinasse a rotina, de estar sempre fazendo a mesma coisa e ele escolheu misturar-me se misturar misturar-me com todo tipo de gente das classes mais desfavorecidas então ele preferia um contato mais direto com as pessoas e se misturar com outras pessoas, ele diz assim, as classes mais desfavorecidas aí o que aconteceu nessa mistura? então aquilo que acontece, agora ele diz aqui, bebendo com eles as bebidas da época era vinho e aí ele diz aí, conhecendo prostitutas e aí essa palavra, conhecendo prostitutas, bate de cheio com a concepção de todos nós achamos que não é possível uma coisa dessa, que ele não podia ter feito isso mas a palavra é conhecendo prostitutas, e aí a palavra conhecer prostitutas, vivenciar o que vivenciou nós não sabemos os detalhes, mas ele conheceu esse tipo de pessoa também as classes mais desfavorecidas, bebia com eles e se divertindo ao mesmo tempo discutindo se divertindo, conversando discutindo rindo e sendo ocioso você talvez tenha percebido assim ou se não, vivenciado um pouco situações como essas, aí depende do seu sexo, da sua vivência não é genérico, mas ele viveu essa vida com um rapaz já crescido então viveu essa vida comum e ele diz ainda, quando eu precisava de dinheiro o dinheiro era necessário antigamente, como hoje ainda é aí o que ele fazia, não ia roubar, mas ele ia trabalhar nos vinhedos por um dia ou dois não ficava no emprego pro resto da vida, mas por um dia ou dois ou fazia trabalhos que me pagassem o suficiente para comer e beber ok geralmente as colhetas, trabalho de um dia ou dois, dava alguma grana recebia depois ia se divertir novamente, comer e beber propiciando-me o lazer que desejava e aí, só um comentário a mais inclusive, mas esse retrato aqui, descrito aqui pelo Cristo não parece nada com o Cristo que a gente conhece como é que é? mas os evangelhos não dizem nada sobre isso é uma revelação exclusiva do próprio Jesus Cristo sobre a vida dele, a infância que os evangelhos omitem não dizem nada, porque não sabem mesmo nada não sabiam, não sabiam e aqui Jesus está dizendo como é que era a vida dele isso talvez vá nos escandalizar um pouco, muito pouco mas ao mesmo tempo é a verdade que ele quer nos contar a verdade da sua vida pessoal e aí é uma revelação dele e o que aconteceu depois no deserto que o transformou no mestre curador


Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)


terça-feira, 10 de abril de 2018

Carta-1: página-8: #D [CdC-C1-8D]


PÁG 8 - PARÁGRAFO 4

MINHA JUVENTUDE e as EXPERIÊNCIAS NO DESERTO 
 Eu nasci na Palestina. Minha mãe estava convencida de que eu era o Messias. Ao contrário da crença popular, eu não era uma criança santa. Aos 12 anos, levaram-me até o Templo para ser entrevistado pelos Sumo Sacerdotes, para que se determinasse se eu estava pronto para iniciar o Treinamento Religioso Judeu: fui rejeitado por ser demasiado teimoso.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 8 - Parte #D.mp3
CARLOS comentando o trecho:

Aqui nós temos o início de um novo capítulo, ou seja, assunto, que se intitula Minha Juventude e as Experiências no Deserto. Então, essa parte de minha juventude é muito desconhecida, porque não aparece nos Evangelhos. E também essa experiência no deserto também é igualmente desconhecida, porque também não aparece nos Evangelhos.

Ele começa dizendo, eu nasci na Palestina, e aí todo mundo já sabe disso, né? Na Palestina, podemos dizer, na cidade de Nazaré. Não, em Belém, que a mãe teve que viajar de Nazaré, morava em Nazaré, viajou para Belém por causa de Herótese, que convocou o recenseamento, tá vendo? Mas toda a região é a Palestina. Minha mãe, ele não diz o nome da sua mãe, e praticamente nessas cartas, Cristo quase não fala muito, como a gente gostaria ou esperaria que ele falasse sobre sua mãe, mas fala pouco.

Minha mãe estava convencida que eu era o Messias. O Messias era alguém que estava profetizado nas escrituras antigas, dizendo que viria o Messias, que ia revolucionar tudo. E a mãe dele estava convencida que ele era o Messias.

E aí, ao contrário da crença popular, quer dizer, havia uma crença popular, que hoje prevalece, que nós descolocamos que Jesus... Ele diz ao contrário aqui, eu não era uma criança santa. Uma criança santa é uma criança, como dizemos, com a auréola toda bonitinha, toda que só faz o bem o tempo todo e tal. E ele aqui contrapõe essa afirmação, essa crença popular, dizendo, eu não era uma criança santa.

E aí, claro que não é questão de santidade de Deus, é questão de santidade de comportamento que ele está se falando. Aos 12 anos, o que aconteceu? Tem um relato que o Evangelho relata. Ele diz, levaram-me até o templo para ser entrevistado pelos sumos-sacerdotes.

E aqui o Evangelho já contrapõe com as informações que Lucas dá. Lucas não disse isso, que era uma entrevista com os sumos-sacerdotes. Diz que eles foram ao templo, que era obrigatório, uma vez por ano, e lá o menino se perdeu e depois ficou discutindo com os sacerdotes, diz o Evangelho.

E aqui Jesus diz o motivo, para que se determinasse se eu estava pronto para iniciar o treinamento religioso judeu. Tudo com letra maiúscula, quer dizer, o treinamento religioso judeu. Então tinha um objetivo para essa visita ao templo, determinar se eu estava pronto para iniciar o treinamento religioso.

E o resultado, fui rejeitado por ser demasiado teimoso. Lucas fala que ele discutia com os doutores da lei, e dá a entender que era uma discussão religiosa, de sabedoria dele, que falava com os sacerdotes e tal, e pronto, acabou a visita, depois houve a perda do menino e tal, mas aqui Jesus afirma categoricamente que ele foi rejeitado por ser demasiado teimoso.


Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Carta-1: página-8: #C [CdC-C1-8C]


PÁG 8 - PARÁGRAFO 3

Isso deu à minha morte na cruz uma razão válida e heroica. Ela provava às pessoas que eu era o “Filho de Deus” e que havia realizado uma missão específica até o fim da minha vida. Esta crença também provou ser de grande consolo para os Judeus quando seu Templo foi destruído pelos Romanos – e levou a muitas conversões. Muitas seitas de Judeus – e gentios também – não acreditavam em vida após a morte, consequentemente, era altamente reconfortante escutar que “Jesus Cristo” havia superado a morte e mantido o seu corpo. Para muitas ideologias humanas daquele tempo, a vida não era possível sem um corpo. Portanto, vida após a morte somente poderia significar ressurreição do corpo. Isso também manteve o meu nome constantemente vivo na mente das pessoas. Eu era a valente “figura histórica” que havia morrido para assegurar que os homens fossem libertados de todo o medo do inferno e da condenação. Desde que eles acreditassem em “mim”, poderiam caminhar como “homens libertos”. É somente porque meu “nome” se manteve vivo até hoje, que posso vir agora até você para oferecer-lhe a VERDADE que eu queria muito compartilhar com as pessoas há dois mil anos.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 8 - Parte #C.mp3


domingo, 8 de abril de 2018

Carta-1: página-8: #B [CdC-C1-8B]


PÁG 8 - PARÁGRAFO 2

Para preservar a crença judaica na “salvação do castigo pelos pecados” por meio dos sacrifícios no Templo – adotou-se a “pessoa de Jesus” como o “supremo” sacrifício, que pagou pelos pecados dos homens através de sua crucificação. Esta crença servia a muitos propósitos naquele tempo.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 8 - Parte #B.mp3
CARLOS comentando o trecho:

Nesse parágrafo, o Cristo nos fala algo sério, que é para preservar a crença judaica, para preservar, quer dizer, manter essa crença que começou lá entre judeus, o qual dizia que a crença era, entre aspas, salvação do castigo pelos pecados. Então, hoje dizemos que Jesus é o salvador, etc, mas e salvador é nesse sentido, né? Muitos não entendem direito como é que ele é o salvador, mas a raiz tinha essa questão aqui, salvar as pessoas do castigo, dos pecados ou pelos pecados. Salvar do castigo pelos pecados.
Então, o que que o pessoal fazia? Sacrifícios no templo. O templo de Jerusalém era usado para isso, o templo de Salomão, melhor dizendo, para fazer muitos sacrifícios, só que depois a coisa foi acabando, porque adotou-se a, entre aspas, pessoa de Jesus, a figura de Jesus, como supremo, entre aspas, também supremo, supremo sacrifício. Então, já que ele morreu crucificado, isso serviu com que ele fizesse esse sacrifício máximo da sua pessoa para pagar os pecados dos homens.
O texto diz que pagou pelo pecado dos homens através de sua crucificação. Esta realmente é a raiz da fé de todos os que acreditam em Jesus Cristo nesse sentido. Diz que ele é o salvador, ele pagou pelo pecado dos homens e morreu por todos nós.
É isso que nós dizemos, não é isso? Então, Cristo vem e denuncia isso aqui. Que isso, para preservar a crença judaica, foi adotado isso. Essa crença de Jesus servia a muitos propósitos naquele tempo.
Quer dizer, acreditar nisso tinha um objetivo, tinha uma vantagem que vinha daí, que eram os muitos propósitos. Claro que não está explicitado aqui quais eram esses propósitos, mas é isso.


Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)