Carta-9: página-4 #A [CdC-C9-4A]

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CARTA 9:  PÁG 4 - PARÁGRAFO 1

Aí estava, em plena luz do dia para que todos pudessem ver, um ato de amor que os  Sacerdotes asseguravam que somente Deus poderia fazer – portanto eu deveria ser filho de  Satanás! E ainda mais, não viam a cura como um ato de amor, mas como uma inexplicável  blasfêmia e usurpação do papel “de Deus”. Acusaram-me de “vangloriar-me” dos meus  poderes mágicos, mas não podiam dizer-me como eu havia adquirido tais poderes e,  portanto, decidiram que eu deveria ser um filho de Belzebu.    

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Fonte dos textos originais: 
Site Oficial brasileiro das CARTAS DE CRISTO:
 www.cartasdecristobrasil.com.br 
Traduzido por Almenara Editorial:
www.almenaraeditorial.com.br

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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 9 - Página 4 - Parte #A.mp3

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Carta-9: página-3 #I [CdC-C9-3I]

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CARTA 9:  PÁG 3 - PARÁGRAFO 9

Uma vez que eu compreendia a natureza de nossa FONTE do SER, poderia com  confiança impor as mãos sobre um homem paralítico e levantá-lo, restituindo a sua plena saúde. Quem poderia comparar esses conhecimentos com as ridículas leis tradicionais dos  Sacerdotes? Os Sacerdotes, os Fariseus e todo o resto desses religiosos embusteiros  sabiam que nenhum deles poderia fazer tais coisas e, por essa razão, odiaram-me quando  desafiei sua autoridade, detestaram-me pela minha força diante da oposição e insultaram-me por atrair as multidões quando alguma cura era feita e ninguém poderia negar. 

                

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Carta-9: página-3 #H [CdC-C9-3H]

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CARTA 9:  PÁG 3 - PARÁGRAFO 8

Eu ficava impassível diante de seus ataques verbais. Eles só tinham a convicção da  tradição Judaica para apoiar as suas afirmações – enquanto minha mente havia sido  impregnada com o verdadeiro conhecimento da existência em si, durante as minhas  experiências iluminadas no deserto. Foi-me dada a compreensão da universalidade e da  BOA VONTADE criadora do “Pai” que me permitiu perceber e fazer coisas que nenhum Sumo Sacerdote, Fariseu, Saduceu ou Escriba jamais poderia fazer.                

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Carta-9: página-3 #G [CdC-C9-3G]

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CARTA 9:  PÁG 3 - PARÁGRAFO 7

Usando uma chuva de argumentos pejorativos, invocaram os profetas e compararam  seus conceitos do Todo Poderoso Jeová com as minhas descrições do “Pai” simples “que  se importava até com os pássaros”. Como poderia ser isso, perguntavam, se as aves eram  sacrificadas regularmente no Templo para pagar os pecados dos homens? Moisés teria  estabelecido tais práticas sagradas de sacrifícios com o fogo, se as aves e os animais  tivessem alguma importância aos olhos do Todo Poderoso?              

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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 9 - Página 3 - Parte #G.mp3

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Carta-9: página-3 #F [CdC-C9-3F]

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CARTA 9:  PÁG 3 - PARÁGRAFO 6

Eu estava lá! Às vezes, meu divertimento acende uma faísca de travessura em minha  mente e faço com os Fariseus o mesmo tipo de piada analítica pelos seus hábitos pessoais,  suas roupas pomposas e suas leis, assim como eles fizeram comigo e com os meus  ensinamentos. “É um tolo”, disseram aos gritos ridicularizando a minha afirmação de que  “O Reino de Deus está em você”. “Diga-nos – como pode ‘Deus’ estar dentro de uma  pessoa?”, – gritaram ironicamente.            

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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 9 - Página 3 - Parte #F.mp3

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Carta-9: página-3 #E [CdC-C9-3E]

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CARTA 9:  PÁG 3 - PARÁGRAFO 5

Eu estava lá! Senti as pedras quentes debaixo de minhas sandálias e o sol sobre minha  cabeça. Eu discuti com os Fariseus, suportei as suas risadas e piadas com certo  divertimento e observei-os enquanto ensinavam de maneira dogmática uma forma de vida  opressiva, de contínua obediência às tradições sem valor relacionadas a comer e beber, as  quais eram totalmente desnecessárias!          

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Carta-9: página-3 #D [CdC-C9-3D]

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CARTA 9:  PÁG 3 - PARÁGRAFO 4

É bem provável que alguns Judeus tradicionalistas, vociferando outra vez, hostilizem  as minhas palavras nesta segunda vinda. Eles se ressentirão de minha constante referência  à antiga prática Judaica de sacrificar animais e pássaros nos templos para agradar a Deus e  obter o perdão dos pecados. Porém, sejam quais forem as suas objeções, o fato histórico  continua sendo que o Templo era um lugar para oferecer sacrifícios e que o cheiro era  sentido em toda a Jerusalém. E durante todo aquele tempo eu sabia que o edifício do  Templo era dedicado a um mito, uma invenção da imaginação do homem, uma  racionalização daquilo que a mente humana não podia compreender espiritualmente.        

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