CARTA 5: PÁG 1 - PARÁGRAFO 7
Também “vi” que a criação era uma manifestação visível dos Impulsos Criativos Universais do Ser e que, portanto, podia chamar a humanidade de descendência do Criador. Por esta razão, era totalmente natural que falasse do “Pai” ao referir-me ao Criador, pois, para mim, isso é o que realmente o Criador é, em todos os aspectos – e sobretudo “Pai – Mãe”. Porém, considerando a insistência judia em relegar a mulher a uma posição subordinada na vida diária, me referi somente ao “Pai” para evitar a resistência judia e para ganhar a sua aprovação para o novo termo. Também idealizei o termo “Pai” para ajudar os Judeus a perceberem que seu conceito de Jeová, e a rigidez das leis judias, eram totalmente errôneos. Também ao utilizar um novo termo – o “Pai” – para descrever o Criador – o Impulso Criativo – por trás e dentro da existência, esclarecia que havia trazido um ensinamento completamente novo, oposto à crença estabelecida em um “Deus” que rejeitava certas pessoas e que enviava para elas merecidos desastres como castigo.
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Fonte dos textos originais:
Site Oficial brasileiro das CARTAS DE CRISTO:
www.cartasdecristobrasil.com.br
Traduzido por Almenara Editorial:
www.almenaraeditorial.com.br
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Vídeo com o áudio feito por computador da leitura do texto original:
Foto do texto do PDF ORIGINAL:
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Minha leitura e comentário pessoal:
ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 5 - Página 1 - Parte #G.mp3
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