domingo, 8 de abril de 2018

Carta-1: página-8: #B [CdC-C1-8B]


PÁG 8 - PARÁGRAFO 2

Para preservar a crença judaica na “salvação do castigo pelos pecados” por meio dos sacrifícios no Templo – adotou-se a “pessoa de Jesus” como o “supremo” sacrifício, que pagou pelos pecados dos homens através de sua crucificação. Esta crença servia a muitos propósitos naquele tempo.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 8 - Parte #B.mp3
CARLOS comentando o trecho:

Nesse parágrafo, o Cristo nos fala algo sério, que é para preservar a crença judaica, para preservar, quer dizer, manter essa crença que começou lá entre judeus, o qual dizia que a crença era, entre aspas, salvação do castigo pelos pecados. Então, hoje dizemos que Jesus é o salvador, etc, mas e salvador é nesse sentido, né? Muitos não entendem direito como é que ele é o salvador, mas a raiz tinha essa questão aqui, salvar as pessoas do castigo, dos pecados ou pelos pecados. Salvar do castigo pelos pecados.
Então, o que que o pessoal fazia? Sacrifícios no templo. O templo de Jerusalém era usado para isso, o templo de Salomão, melhor dizendo, para fazer muitos sacrifícios, só que depois a coisa foi acabando, porque adotou-se a, entre aspas, pessoa de Jesus, a figura de Jesus, como supremo, entre aspas, também supremo, supremo sacrifício. Então, já que ele morreu crucificado, isso serviu com que ele fizesse esse sacrifício máximo da sua pessoa para pagar os pecados dos homens.
O texto diz que pagou pelo pecado dos homens através de sua crucificação. Esta realmente é a raiz da fé de todos os que acreditam em Jesus Cristo nesse sentido. Diz que ele é o salvador, ele pagou pelo pecado dos homens e morreu por todos nós.
É isso que nós dizemos, não é isso? Então, Cristo vem e denuncia isso aqui. Que isso, para preservar a crença judaica, foi adotado isso. Essa crença de Jesus servia a muitos propósitos naquele tempo.
Quer dizer, acreditar nisso tinha um objetivo, tinha uma vantagem que vinha daí, que eram os muitos propósitos. Claro que não está explicitado aqui quais eram esses propósitos, mas é isso.


Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)


sábado, 7 de abril de 2018

Carta-1: página-8: #A [CdC-C1-8A]


PÁG 8 - PARÁGRAFO 1

Meus discípulos e Paulo construíram seu próprio edifício de “crenças sagradas” com aquilo que queriam preservar de minha vida e ensinamentos. Eles ensinaram e consolidaram somente o que consideravam valioso para as pessoas – Judeus e gentios do mesmo modo – os daquele tempo e do futuro. Consequentemente, filtraram o que podiam usar e “deixaram de fora” a maior parte do que eu chamava os “Segredos do Reino de Deus”, pois eles nunca os compreenderam. Tampouco os acharam desejáveis na criação de uma nova percepção do “Divino” – o “Pai”.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 8 - Parte #A.mp3
CARLOS comentando o trecho:

Neste parágrafo, o Cristo Jesus quase diz, a informação toda, é negrito. Ele diz, meus discípulos, aqueles que o seguiram e escreveram sobre ele, e Paulo, aquele grande apóstolo, eles construíram, e Paulo construíram seu próprio edifício de crenças sagradas. Edifício de, entre aspas, crenças sagradas.
E quando ele fala, construíram seu próprio edifício, é, ou seja, uma construção, mesmo que não seja uma obra de edifício de engenharia, mas as suas pregações, as suas doutrinas, e tudo o que eles ensinaram, é o que Jesus chama aqui de seu próprio edifício. Ou seja, eles construíram uma coisa, uma doutrina, com o que escreveram, com o que disseram. Edifício de crenças sagradas.
Sagradas, está entre aspas, porque são tão sagradas, de certo ponto de vista. E ele diz ainda, com aquilo que queriam preservar de minha vida e ensinamentos. Então, para fazer esse edifício, essa doutrina, tudo o que fizeram, eles escolheram, né, aquilo que queriam preservar da vida, os ensinamentos de Cristo, aquilo que eles viram que era bom, que ajudava a fazer certas coisas, ou não.
Aí Jesus diz uma coisa séria aqui. Eles ensinaram e consolidaram somente o que consideravam valioso para as pessoas, que eram judeus e gentios, do mesmo modo. Agora ele diz ainda, os daquele tempo e do futuro.
Ou seja, eles ensinaram a coisa e deixaram passar, ensinar aquilo que eles achavam que era importante, que era valioso para as pessoas, para quem eram judeus, para quem eram gentios, né. E assim escreveram e assim ficou. Agora Jesus acrescenta, consequentemente, eles filtraram, filtraram.
O que é um filtro? É uma coisa que impede que outras passem, quer dizer, passam algumas coisas e não passam outras, né. Se tem um filtro de água, ele filtra a sujeira, mas deixa passar a água filtrada, ok. O que podiam, água limpa, né, filtraram, o que podiam usar e, abre aspas, deixar de fora.
Deixar de fora, entre aspas, também. Esse deixar de fora. Então, como eles escreveram, essa filtração foi assim que aconteceu.
Deixar de fora a maior parte dos ensinamentos, como ele diz aqui, a maior parte do que eu chamava os segredos, entre aspas, também. Os segredos do reino de Deus. Esses segredos é aquilo que Cristo realmente havia descoberto no deserto, nos seus 40 dias, que ele viu o Pai, viu as coisas, viu tudo direitinho, né.
Então, ele chamava os segredos do reino de Deus. Os apóstolos não conseguiram escrever sobre isso direitinho. E Jesus disse por quê? Pois eles nunca os compreenderam.
Ok? Então, até hoje você compreende quais são os segredos do reino de Deus? Se eles não conseguiram explicar, então você também não sabe. E nós não sabemos, enquanto a gente não se abrir às cartas de Cristo. Então, Cristo vai falar desse segredo do reino de uma forma mais aberta e direta.
E Jesus continua finalizando dizendo que eles também não os acharam desejáveis na criação de uma nova percepção do, entre aspas, divino, que é o Pai. Jesus coloca aqui também, entre aspas, o divino e o Pai, porque quando você expressa alguma coisa, se limita, se define alguma coisa, você está limitando aquilo que lhe é. E mesmo o Pai, é Pai e não é Pai, Deus não é só Pai. Não é questão de sexo, é mãe, é um monte de coisas assim, boas.
Ok? Então, eles, como não acharam desejáveis, não entendiam direito. Eles filtraram, eles não compreendiam direito esse segredo do reino. Então, na Bíblia não constou nada sobre isso.
Ou seja, bem pouca coisa, se é que ficou. Primeiro, buscar o reino de Deus e tudo será acrescentado. Mas o segredo em si não relataram.
E aqui Jesus vem nos ensinar depois, essa questão, essa coisa. E essa percepção que eles omitiram, já que eles não acharam desejáveis, essa percepção do divino que é o Pai. Então, aqui nas cartas vamos ter tudo isso.


Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)


quinta-feira, 5 de abril de 2018

Carta-1: página-7: #F [CdC-C1-7F]


PÁG 7 - PARÁGRAFO 6

Eu fui um rebelde contra as tradições judaicas existentes. Quando emergi das seis semanas de jejum no deserto, vi uma forma melhor de – pensar – e – viver – e tentei transmitir o meu conhecimento aos meus companheiros Judeus, com pouco sucesso. É importante que você entenda que a pressão da opinião pública pesava sobre meus seguidores. Enquanto eles realmente acreditavam que eu trazia uma mensagem aos Judeus para “salvar a alma” e que eu era o Messias, o “Filho de Deus”, eles também eram do mundo, tentando relacionar-se com o mundo da melhor forma possível. Portanto, ainda que conhecessem meus sentimentos contrários às crenças dos Judeus, eles não estavam felizes em dispensar o Velho Testamento por completo, uma vez que este tinha apoiado e unido os Judeus durante toda a sua história. No interesse de preservar o que eles consideravam valioso nos velhos decretos, suprimiram qualquer descrição a respeito da “pessoa” que eu era.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO ces: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 7 - Parte #F.mp3
CARLOS comentando o trecho:

E aqui nós encontramos, nesse texto, o motivo da rebeldia de Jesus. Ele mesmo diz, eu fui um rebelde contra o quê? As tradições judaicas existentes. Esse foi o motivo da sua rebeldia. 
Por que isso? Porque ele percebeu que que o Deus pregado pela religião, tradição judaica, era um Deus vingativo, Deus vingativo, e que o que ele passou no deserto, e que ele viu como é Deus realmente, não coincidia com esse motivo. Então ele se tornou um rebelde. Na verdade, a rebeldia dele já começou desde o tempo da juventude dele, né? E aqui no deserto foi o ápice da confirmação.
Ele diz, quando emergir das seis semanas de jejum no deserto, é esse ponto alto da vida de Jesus. Quando ele passou por esse tempo no deserto, ele diz, o texto agora fica em negrito, vi uma forma melhor de pensar e viver. Vi uma forma melhor, né? E tentei transmitir o meu conhecimento aos meus companheiros judeus, mas com pouco sucesso.
Ou seja, eles não estavam preparados, eles não tinham cabeça pra entender aquilo que Jesus queria passar pra eles. E Jesus continua dizendo, é importante que você entenda que a pressão da opinião pública pesava sobre eles, né? Os meus seguidores. De fato, é que nem hoje, você aderiu a tudo que a igreja católica ensinou.
Você vai se rebelar, ser rebelde contra ela? Não. A menos que tenha um outro motivo maior, que é esse das cartas de Cristo. Você adere às cartas de Cristo, está convicto que é o Cristo mesmo que está falando, então, a autoridade dele é maior. 
Então, no tempo de Cristo, Cristo tinha essa autoridade maior em relação à religião judaica, mas para o povo da religião judaica, eles viveram com isso. Então, a opinião pública dele pesava sobre eles, de fato. E Jesus diz aqui, enquanto eles realmente acreditavam que eu trazia uma mensagem aos judeus para, entre aspas, salvar a alma, salvar a alma, eles acreditavam que Jesus estava trazendo essa mensagem pra eles.
Salvar a alma. E Jesus coloca a palavra salvar a alma porque realmente não é bem isso que ele veio mostrar. A questão de salvar a alma.
Mas eles acreditavam que eu trazia essa mensagem para os judeus. E a outra mensagem que eles acreditavam também era que eu era o Messias, aquele que devia vir, e eu era o Filho de Deus. Também a palavra Filho de Deus está, entre aspas, representando que ele não era o exclusivo Filho de Deus nesse sentido.
O único Filho de Deus. E Jesus vai de frente aí. Jesus se chamava o Filho do Homem para contrapor essa informação.
Mas eles acreditavam que eu era o Filho de Deus. Mas eles também eram do mundo, também pessoas comuns do mundo, como todos nós. E eles estavam tentando relacionar-se com o mundo da melhor forma possível, ou seja, de qualquer forma, apesar de acreditarem nisso, eles tinham um motivo de estar se relacionando com o mundo da melhor forma possível.
Mas, portanto, Jesus continua dizendo ainda que conhecessem meus sentimentos contrários às crenças dos judeus, então, enquanto eles estavam próximos de Jesus, Jesus ia falando com certas coisas que iam contra aquela crença que os judeus tinham, eles conheciam isso. Apesar disso, eles não estavam felizes em dispensar o Velho Testamento por completo. Se o Velho Testamento falava a palavra de Deus, eles não estavam felizes em, como diz Jesus aqui, dispensar o Velho Testamento mesmo diante da novidade que Jesus trouxe.
Então, de fato, como hoje, muita gente se agarra à tradição do que acreditou até então e fica difícil realmente abandonar nisso. Eles não estavam felizes em dispensar o Velho Testamento, como muita gente hoje. Não está difícil abandonar certas crenças religiosas por completo, uma vez que este tinha apoiado e unido os judeus durante toda sua história. 
Ou seja, o Velho Testamento realmente apoiou e uniu os judeus durante toda a sua história. Mas aquela fase passou. No interesse, continuando a última frase, no interesse de preservar o que eles consideravam valioso nos velhos decretos, é o que acontece.
Tem coisa que você olha o Antigo Testamento e diz, não, mas tem coisa valiosa aqui, tem coisa que realmente não pode jogar fora, muito importante. Então, no interesse de preservar o que eles consideravam valioso, eles suprimiram, quer dizer, tiraram, deixaram de fora qualquer descrição a respeito da pessoa, entre aspas, a palavra pessoa que eu era. Então, houve essa omissão deles, principalmente quando ficou no Evangelho, nos Evangelhos. 
É o Cristo quem está falando isso aqui, e Ele é Mestre e Senhor, e pode dizer isso muito bem.

Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)


quarta-feira, 4 de abril de 2018

Carta-1: página-7: #E [CdC-C1-7E]


PÁG 7 - PARÁGRAFO 5

MEU LUGAR NA HISTÓRIA
Em primeiro lugar, devo assinalar que minha vida e pessoa foram brevemente referenciadas por Josefo na “História dos Judeus”, escrita para o Governador e apresentada ao Imperador Romano. Josefo anotou sucintamente que Jesus, que tentou derrubar a lei e ordem e o governo dos Romanos, foi castigado e crucificado. Tem-se dito que Josefo pode ter se referido a algum outro Jesus. Mas não é assim. Eu, que mais tarde me tornei o CRISTO que realizou os chamados milagres de cura e materialização, fui o rebelde. Mas eu não era nenhum “agitador”. Não incitei deliberadamente as pessoas a desafiar os Romanos nem a desafiar a lei e a ordem.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 7 - Parte #E.mp3
CARLOS comentando o trecho:

Aqui, o Cristo está iniciando um novo capítulo, não é bem um capítulo das cartas, mas é um novo assunto para contar o seu lugar na história. Esse é o título, Meu Lugar na História. Porque ele vai dizer que, em primeiro lugar, devo assinalar que minha vida e pessoa foram brevemente referenciados por Joséfo.

Joséfo é um escritor, historiador, chamado Flávio Joséfo. Se você não estudou ainda a História Geral, você, quando estudar, vai ver esse personagem, Flávio Joséfo. Na História de Judeus, entre aspas, História de Judeus é o título de um livro que Flávio Joséfo escreveu, um grande livro, bem grosso.

E, como diz a escrita, para o governador e apresentada ao imperador romano. Flávio Joséfo era um israelita, mas com as invasões de Roma, lá naquele território, ele foi levado para Roma e terminou, gostou de lá. Se tornou um cidadão romano.

E lá ele escreveu essas histórias, porque a escrita era rara, ter alguém que escrevesse naquela época era uma coisa rara. E começou a escrever e o imperador gostou do que ele escrevia lá e terminou poupando sua vida. E ficou lá escrevendo.

Escrita para o governador. E ele, então, conta a história de Jesus. Mais tarde, nas universidades, escolas, houve uma discordância sobre isso.

Porque ele fala de um tal Jesus e se achava que Flávio Joséfo era um cidadão romano, então não poderia ter escrito coisas detalhadas sobre Jesus. Então, se achava que o que ele escreveu sobre Jesus teria sido um outro Jesus, e não esse Jesus Cristo. E aqui Cristo vem dizer, nas suas cartas, confirmar que realmente Flávio Joséfo escreveu sobre ele.

Ele diz aqui, Joséfo anotou sucintamente que Jesus, que tentou derrubar a lei e ordem e o governo dos romanos, Então, isso é o que, no livro História Judeus, Flávio Joséfo conta. Ele criou essa história, a sua visão, achando que Jesus tentou derrubar a lei, a ordem e o governo dos romanos. E por isso, como diz a carta, foi castigado e crucificado.

Flávio Joséfo achava que esse tinha sido o motivo da morte de Jesus. Da classificação de Jesus. E tem-se dito, Jesus continua a sua carta dizendo, tem-se dito que Joséfo pode ter se referido a algum outro Jesus.

De fato, disseram que era outro, mas não é assim. Então, Jesus confirma que Joséfo escreveu sobre ele o mesmo. Eu, que mais tarde me tornei o Cristo.

Como é que eu me tornei o Cristo? Que realizou os chamados milagres de cura e materialização. Fui o rebelde. Então, Jesus se tornou essa pessoa que fez milagres, principalmente depois do seu tempo de iluminação no deserto.

Jesus corrige aqui uma coisa, dizendo, mas eu não era nenhum agitador. Agitador, entre aspas. Como disse Joséfo, que quis derrubar a lei, a ordem e o governo romano.

Ele diz, não incitei deliberadamente as pessoas a desafiar os romanos. Jesus está se defendendo aqui. Não fiz isso.

Ele escreveu que eu fiz isso e que fui crucificado por causa disso, mas eu não incitei deliberadamente as pessoas a desafiar os romanos. Nem a desafiar a lei e a ordem. E depois Jesus vai dizer em que coisa ele foi rebelde.

Ele vai ser rebelde contra as leis judaicas. Amém.

Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)






terça-feira, 3 de abril de 2018

Carta-1: página-7: #D [CdC-C1-7D]


PÁG 7 - PARÁGRAFO 4

Se minha Verdade expressa nestas Cartas diferir muito do que está escrito no Novo Testamento, há de se duvidar dela ou rejeitá-la por esta razão? Portanto, estou descendo em consciência brevemente, tão perto quanto necessário do seu plano de consciência, para descrever minha vida e meus ensinamentos de dois mil anos atrás.

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 7 - Parte #D.mp3
CARLOS comentando o trecho:

O Cristo começa fazendo uma pergunta importante. Ele diz, se minha verdade expressa nestas Cartas, verdade com letras em negrito, minha verdade, expressa nestas Cartas, Cartas também com letras em negrito, diferir muito do que está escrito, diferir quer dizer, se for muito diferente ou alguma coisa diferente do que está escrito no Novo Testamento. Se isso acontecer, se há de duvidar dela ou rejeitá-la por esta razão, Ele não disse se há de duvidar delas, das Cartas, mas falou dela, da verdade, minha verdade que está expressa nas Cartas.

Vai duvidar da verdade que o Cristo traz para nós. E a resposta para muita gente vai ser um não, não vamos duvidar da sua verdade. Talvez para muita gente seja um sim, vamos duvidar porque está diferente do Evangelho, porque realmente muita gente está presa.

Nós também estivemos por muito tempo, por dois mil anos, presos nas Cartas, nos Evangelhos e agora surge alguém com autoridade máxima, que é o próprio Cristo, igual muitos não acreditam ainda, mas quando conseguirem acreditar, vão ver que realmente a sua verdade expressa nas Cartas é de máxima autoridade, então tudo que Cristo disser está no topo das informações. Portanto diz o Cristo, eu estou descendo em consciência brevemente. A questão de brevemente é porque em um lapso, em um tempo eterno, então o tempo que está aqui, que Ele desce aqui para dizer suas Cartas e mantê-las escritas é breve.

Então Ele fala isso, estou descendo em consciência. Ele não está descendo com o corpo, com o seu corpo, está descendo em consciência e essas informações vêm através de uma canalização, alguém que recebe essa mensagem e coloca no papel. Mas Ele diz tão perto quanto necessário do seu plano de consciência.

Por que está tão perto? Porque estamos acessando ela, essas informações todas. Então está perto de nós. Nosso plano de consciência.

Estamos conscientes disso. E Ele diz, para descrever minha vida, essas Cartas descrevem a vida de Jesus e os seus ensinamentos, como Ele diz, os meus ensinamentos de dois mil anos atrás. Aquilo que Ele ensinou na Palestina há dois mil anos atrás, Ele vem dizer aqui, só que não é exatamente tudo que está lá nos Evangelhos, mas Ele dá muitas novas informações que lá nem sequer se pensava em colocar.

Por isso que a carta tem mais de 400 páginas. Amém.

Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)



segunda-feira, 2 de abril de 2018

Carta-1: página-7: #C [CdC-C1-7C]


PÁG 7 - PARÁGRAFO 3

Somente uma pessoa pode escrever deste ponto de vista – e essa pessoa sou eu mesmo. Portanto, estas Cartas vão levar a você a minha Verdade de uma forma que nenhum espectador poderia fazê-lo, não importando o quanto eles pensavam que entendiam o meu pensamento. (Por esta razão, durante mais de quarenta anos, a mente do meu “Canal” tem sido sistematicamente purificada de todo ensinamento ortodoxo e o sistema de comunicação entre nós tem sido aperfeiçoado).

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 7 - Parte #C.mp3
CARLOS comentando o trecho:

Falando ainda sobre o que os evangelistas escreveram, Jesus continua dizendo, aqui nesse parágrafo, Ele diz, somente uma pessoa pode escrever deste ponto de vista. O ponto de vista é aquele que Ele falou, o ponto pessoal, o que cada um viu, o que ele viveu, não o que o autor viveu, porque quando você escreve um livro, você é o autor, você pode escrever sobre qualquer personagem da história, mas esse é o ponto de vista que você está colocando no papel. E aqui é diferente, aqui é o Cristo falando que somente Ele poderia escrever do ponto de vista do que Ele viveu, do que Ele vivenciou.
Então os evangelhos foram escritos, claro, cada um tem o seu nome, Mateus, Marcos, Lucas e João, e aqui Cartas de Cristo, são Cartas realmente dEle, da autoria dEle, e somente Ele pode escrever deste ponto de vista. É claro que tem um canal, mas como Ele diz, o canal não importa, é uma pessoa que não precisa nem aparecer, ela só fez o serviço de escrever, como uma secretária, digamos assim, escreve uma carta para o seu chefe. E aqui somente uma pessoa pode escrever desse ponto de vista, e essa pessoa sou eu mesmo, o Cristo que fala.
Portanto, estas Cartas vão levar a você a minha verdade. Verdade com V maiúsculo, é isso que nós esperamos, e a verdade vos libertará, está escrito no Evangelho. Então nós vamos ser, ao continuar a leitura destas Cartas, ser apresentado a verdade.
E Ele diz aqui, de uma forma que nenhum espectador poderia fazê-lo, de uma forma nova, de uma forma extraordinária, de uma forma diferente, que ninguém poderia apresentar, nenhum autor humano poderia fazer. E Ele diz ainda, não importando o quanto eles pensavam que entendiam o meu pensamento, eles, e refere aos autores dos evangelhos, eles acham que entendiam tudo, que vivenciam algumas coisas com Jesus, mas na verdade não entendem tudo. Aí Cristo abre agora um parênteses para dar uma nota diferente desse assunto, do que está escrito aqui, sobre o que Ele vem falando.
É uma nota a respeito do canal. Ele diz, por esta razão, aqui abrindo aspas, por esta razão, durante mais de quarenta anos, a mente do meu canal, por mais de quarenta anos, olha aqui, tem um tempo relativamente grande, a mente dela, do canal, tem sido sistematicamente purificada, de todo ensinamento ortodoxo. O que é um ensinamento ortodoxo? A palavra ortodoxo quer dizer ortodoxia, quer dizer o ensinamento certo.
Na igreja nós temos, está dividida em duas igrejas católicas, a parte ortodoxa, igreja ortodoxa, e a parte católica, porque dividiram, uma parte ficou em Roma, tendo um Papa, e a outra parte ficou ortodoxa, no Oriente, sem nenhum Papa, mas só com patriarcas dirigindo. Então, mas o ensinamento ortodoxo quer dizer aquele ensinamento que você foi sempre ensinado daquele jeito, a doutrina da igreja, como é que foi. Então, o canal da mente que escreveu as Cartas de Cristo, por mais de quarenta anos, foi sistematicamente, quer dizer, dia após dia, etapa por etapa, sendo purificada, desses ensinamentos ortodoxos.
E o sistema de comunicação entre nós, nós quem? Nós, Cristo, e o canal, a pessoa que foi o canal, tem sido aperfeiçoado, ou seja, foi cada vez melhorando, melhorando, e aí, ela esteve apta para escrever seu canal, para escrever essas Cartas de Cristo, do jeito, como ele diz, somente uma pessoa pode escrever desse ponto de vista, que é ele que passou as informações para o canal, que o canal escreveu fidedignamente aquilo que recebeu. Ok?

Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)



domingo, 1 de abril de 2018

Carta-1: página-7: #B [CdC-C1-7B]


PÁG 7 - PARÁGRAFO 2

Tantos mitos têm surgido a respeito de minha pessoa terrena e minha CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL, que já é tempo de livrar-se deles tão completamente quanto possível, uma vez que estão impedindo as pessoas de evoluir espiritualmente. Você, que foi doutrinado com ensinamentos religiosos, deve tentar compreender que meus discípulos evangelistas, ao relatarem minha vida, descreveram somente aquilo de que se lembravam pessoalmente e que apoiava plenamente seus relatos de minhas atividades “sobrenaturais”. Eles também incluíram muitas coisas que outros disseram sobre mim durante os cerca de trinta anos que se seguiram a minha morte. Depois de tamanho lapso de tempo e do inevitável embelezamento da verdade 6 – como é possível que tenham escrito uma “biografia” fidedigna 7 a meu respeito e de tudo o que realmente aconteceu... ou explicar corretamente minhas percepções espirituais verdadeiras, as quais deram origem às minhas palavras e meus “milagres”?

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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial.  www.almenaraeditorial.com.br
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ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 7 - Parte #B.mp3
CARLOS comentando o trecho: 

Neste segundo parágrafo da página 7, Cristo começa dizendo, tantos mitos têm surgido. Os mitos são crenças que a população faz, ou um grupo da população, uma nação, um povo, uma tribo. Os mitos são importantes para a civilização. 
Elas precisam acreditar em algo, entendeu? E os mitos têm a sua importância que mantém a vida da comunidade, daquele grupo de pessoas. Mas, por outro lado, são mitos e eles têm que mudar, deixar de ser quebrado futuramente, quando aquele grupo de pessoas já avançou em conhecimento sobre a mesma questão que eles acreditavam. Então, em relação a Cristo, ele diz que surgiram muitos mitos dizendo algo sobre a vida de Jesus em todas as épocas.
Ele diz, tem surgido a respeito de minha pessoa terrena, da sua pessoa terrena, Jesus aqui na terra, ele teve uma vida igual os mitos têm surgido. E ele diz ainda, minha consciência espiritual, a palavra consciência espiritual está toda em letras maiúsculas. Então, consciência espiritual. 
Qual era a consciência espiritual de Jesus? Dizendo que ele conhecia Deus, que ele era igual a Deus, sei lá, muitas coisas. Então, são os mitos que surgiram. E ele continua, e que já é tempo de livrar-se delas.
Então, assim como os mitos têm o momento de acabar, de deixar de crer, assim também algumas coisas que se falaram, que se acreditou sobre Cristo, têm que deixar de ser, que ele chama de mitos. Já é tempo de livrar-se delas tão completamente quanto possível. Acabar com isso de vez, como ele diz.
Uma vez que estão impedindo as pessoas de evoluir espiritualmente. Ou seja, os mitos são importantes na medida que vai juntar, dar um apoio à fé daquela comunidade a gritar. Mas depois que ela supera certas situações, os mitos já não servem mais.
E aqui em Cristo, ele diz, olha, esses mitos foram bons a gritar, mas agora não precisam mais deles. Estão impedindo as pessoas de evoluir espiritualmente. Então, é importante que as pessoas que acreditam, continuem o seu processo de evolução espiritual.
Você que foi doutrinado com ensinamentos religiosos, principalmente os católicos, os evangélicos, foram todos doutrinados, quer dizer, ensinados por alguém. Olha, é assim que se acredita, foi assim segundo os entendimentos religiosos. Então, essa é a doutrinação.
Você foi ensinado com ensinamentos religiosos. Nós fomos doutrinados também. Você deve tentar compreender que meus discípulos e evangelistas, e aí vem a outra contrapartida, os catequistas, etc, te ensinaram, é verdade.
Agora, vamos evoluir. Ele deve compreender que os meus discípulos e evangelistas, o que é que eles fizeram? Eles não eram catequistas, mas eles deixaram a doutrina. Devem compreender que meus discípulos, evangelistas, evangelistas são aqueles, Jesus teve muitos discípulos.
Agora, a igreja escolheu quatro deles e aceitou os seus evangelhos. Outro evangelho que outro discípulo escreveu e que a igreja não aceitou o seu evangelho, esse evangelho é chamado de apócrifo, quer dizer, fora da lista canônica. Mas os quatro, João, Marcos, Lucas e João, esses são discípulos, digamos, canônicos.
Esses discípulos, ao relatarem a minha vida, eles escreveram algo sobre Jesus, né? Descreveram somente aquilo de que se lembravam pessoalmente, é verdade. Alguns deles vivenciaram coisas com Jesus, outros não vivenciaram todas as coisas com Jesus, não é verdade? Por exemplo, Lucas não vivenciou as coisas com Jesus o tempo todo. Voltando aqui, os discípulos descreveram somente aquilo que lembravam pessoalmente, e esses lembraram pessoalmente, né? Bíblicamente, historicamente, a história bíblica relata que os evangelhos só começaram a ser escritos 30 anos depois que Jesus foi crucificado.
Começaram a pegar o Marcos, o que Marcos tinha escrito, e foi ampliando o relato de algumas pessoas que deixou gravado algumas coisas, depois foram juntando e fizeram a redação final dos seus evangelhos. Voltando aqui, eles lembravam e apoiavam plenamente os seus relatos de minhas atividades, entre aspas, sobrenaturais, a palavra sobrenatural está entre aspas. Então, o que eles lembravam e apoiavam, então vamos deixar isso passar, vamos escrever, etc.
Aí Jesus continua dizendo, eles também incluíram muitas coisas que outros disseram sobre mim. Então, nessa coleta das informações, o que alguém tinha escrito, as coisas de Marcos, que Marcos também fez uma coleção de ditos de Jesus, e também de outros, está aqui escrito, eles incluíram muitas coisas que outros disseram sobre mim. Pessoas que vivenciaram, tiveram presença junto de Jesus, e outras que não tiveram, disseram sobre mim.
E Jesus diz aqui, durante os cerca de 30 anos que eles seguiram minha morte. Aqui está uma comprovação dos evangelhos que foram escritos também 30 anos depois. Jesus diz nas suas cartas aqui, eles também incluíram muitas coisas que outros disseram sobre mim, durante os cerca de 30 anos que eles seguiram a minha morte.
Até ficar fixado nos chamados evangelhos. E aqui, em letras negrito, ele diz, depois de tamanho lapso de tempo, e do inevitável embelezamento da verdade. É uma certa denúncia do que acontece nessa redação.
Houve um lapso de tempo, lapso porque foram 30 anos, mas 30 anos comparado com 2.000 anos é um lapso, é um tempo pequeno. Embora, relativamente, você pode olhar que é um tempo grande, 30 anos. Depois do lapso de tempo, e do inevitável embelezamento da verdade.
Ou seja, não deu pra evitar, inevitável é exatamente o que ele quer dizer, não deu pra evitar que eles embelezaram o que eles disseram, a verdade. Jesus fez isso, mas vamos dizer que foi desse jeito, eles escreveram algumas coisas embelezando o que aconteceu. Jesus pergunta, então, como é possível que tenham escrito uma, entre aspas, biografia, a palavra biografia em aspas, como é possível que depois que eles embelezaram essa verdade, pudessem ter escrito uma biografia fidedigna.
Fidedigna, ou seja, que você pode acreditar realmente que tudo aconteceu do jeito que está escrito. Isso quer dizer fidedigna, digna de fé. A respeito, a meu respeito, e de tudo o que realmente aconteceu.
E a pergunta vai mais ainda adiante. Como é que você pode acreditar nisso, ou então explicar corretamente minhas percepções espirituais verdadeiras, o que Jesus sentiu, o que Jesus vivenciou, as percepções próprias de Jesus verdadeiras, as quais deram origem às minhas palavras e meus milagres, as quais os seus sentimentos deram origem, foi a partir do que ele estava sentindo, o que Jesus estava sentindo, é que ele começou a falar e começou a fazer os milagres. E a palavra milagres está entre aspas, porque não foram milagres verdadeiros, no sentido que essa milagre verdadeira está grudada à palavra meus.
Talvez pudesse até botar o meus, entre aspas também, meus milagres. Nesse sentido. Mas por quê? Isso eu já sei do que se trata, porque mais adiante ele vai dizer que ele não fez os milagres.
Foi ele que fez, não estamos negando que ele fez os milagres, mas a maneira dele fazer os milagres é que é a questão aqui, é que ele não fez os milagres, não era uma força, uma cura que vinha dele mesmo, mas Jesus vai explicar que os milagres vieram do Pai. Ele só invocava o Pai, pedia ao Pai, estava em contato o tempo todo com o Pai, e o Pai fazia os milagres todos que ele queria fazer. Depois vamos refletir mais adiante.

Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)