PÁG 8 - PARÁGRAFO 3
Isso deu à minha morte na cruz uma razão válida e heroica. Ela provava às pessoas que eu era o “Filho de Deus” e que havia realizado uma missão específica até o fim da minha vida. Esta crença também provou ser de grande consolo para os Judeus quando seu Templo foi destruído pelos Romanos – e levou a muitas conversões. Muitas seitas de Judeus – e gentios também – não acreditavam em vida após a morte, consequentemente, era altamente reconfortante escutar que “Jesus Cristo” havia superado a morte e mantido o seu corpo. Para muitas ideologias humanas daquele tempo, a vida não era possível sem um corpo. Portanto, vida após a morte somente poderia significar ressurreição do corpo. Isso também manteve o meu nome constantemente vivo na mente das pessoas. Eu era a valente “figura histórica” que havia morrido para assegurar que os homens fossem libertados de todo o medo do inferno e da condenação. Desde que eles acreditassem em “mim”, poderiam caminhar como “homens libertos”. É somente porque meu “nome” se manteve vivo até hoje, que posso vir agora até você para oferecer-lhe a VERDADE que eu queria muito compartilhar com as pessoas há dois mil anos.
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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial. www.almenaraeditorial.com.br
ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 8 - Parte #C.mp3
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