
PÁG 7 - PARÁGRAFO 1
A verdade a respeito do meu estado humano, por um acordo comum entre meus discípulos, foi suprimida para dar maior credibilidade à minha suposta “Divindade” e ministério. Segundo os evangelhos, eu era o “único Filho de Deus”. Por que então frequentemente eu me referia a mim mesmo como o “Filho do Homem”? Fiz estas afirmações especificamente para confrontar as crenças predominantes a respeito da minha “divindade” e para gravar na mente das pessoas que eu tinha a mesma origem física delas. Minha intenção era a de que compreendessem que, o que eu podia fazer, elas também poderiam, se tivessem o meu conhecimento e seguissem as minhas instruções para pensar e atuar acertadamente.
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Fonte: CARTAS DE CRISTO - www.cartasdecristobrasil.com.br / Traduzido por Almenara Editorial. www.almenaraeditorial.com.br
ÁUDIO CES: Cartas de Cristo - Carta 1 - Página 7 - Parte #A.mp3
CARLOS comentando o trecho:
Estamos no início da página 7. Jesus vem nos dizer A verdade a respeito do meu estado humano foi suprimida. Suprimida quer dizer cortada ou não escrita, não falada. Então a verdade foi suprimida.
Mas a frase inteira diz, né? A verdade sobre o que? A verdade a respeito do meu estado humano. O meu estado humano, o que quer dizer o meu estado humano? É a pessoa de Cristo humanamente falando. Esse é o seu estado humano.
Agora, como isso foi feito? Ele diz, por um acordo comum entre meus discípulos. Quer dizer, os discípulos, depois que escreveram os evangelhos, haviam combinado que não colocariam, que suprimiriam, deixariam de fora, algumas coisas a respeito do estado humano de Jesus. E por que fizeram isso? Ele diz, foi suprimida para dar maior credibilidade para dar maior credibilidade à minha suposta divindade.
Ou seja, vamos dizer que ele é divino, vamos raciocinar dessa forma, né? Vamos dizer que ele é divino e vamos suprimir algumas informações que reforçam isso que nós estamos dizendo. Jesus, então, fala nessa credibilidade à sua suposta divindade. Jesus, pelo texto, não está dizendo, olha, eu sou divino realmente, e eles omitiram dizer isso.
Ele está dizendo que eles, os discípulos, de comum acordo, fizeram a suposição de que aquele homem era divino, tinha uma divindade. E, em consequência de sua divindade, o seu ministério. Ou seja, a verdade sobre o seu estado humano foi suprimida para dar maior credibilidade àquilo que ele supunha que era sua divindade, que ele era Deus, e credibilidade ao seu ministério, àquilo que ele fazia.
Na segunda frase nós temos, segundo os evangelhos, eu era o único filho de Deus. A palavra único filho de Deus está entre aspas, quer dizer, é um texto, digamos, colocado no evangelho. O único filho, o único de Deus, o único filho de Deus.
Ele diz que segundo os evangelhos, os evangelhos aprovados pela igreja, que está no cano, foram os quatro evangelhos. Mateus, Marcos, Lucas e João. Então, segundo os evangelhos, eu era o único filho de Deus.
Então, Jesus está dizendo nas suas cartas aqui, que segundo, ele não está concordando com isso. Eu era o filho único de Deus. Ele está, segundo os evangelhos, eu era o único filho de Deus.
Mas ele apresenta aqui uma contraposição que ele mesmo fazia em relação a essa afirmação. Ele diz, porque então, frequentemente, eu me referia a mim mesmo como o filho do homem. Filho do homem entre aspas.
Aí é uma pergunta, realmente, em muitas situações, Jesus ia dizer, o filho do homem vai fazer isso, o filho do homem vai morrer, o filho do homem vai... Jesus se chamava o filho do homem. Então, aqui ele explica que é uma contraposição que ele fazia a afirmação de que ele é o filho único de Deus. Eu me referia a mim mesmo como filho do homem.
Aí ele explica, fiz essas afirmações especificamente para confrontar as crenças predominantes a respeito da minha divindade. E ele diz, eu fiz essa afirmação de propósito. Como que eu posso dizer que essa explicação, especificamente, quando você fala especificamente, quer dizer, tem um motivo único que você está especificando.
Por isso, eles me chamavam de filho de Deus único, e eu dizia, olha, o filho do homem. Essa é a contraposição que ele fazia. Confrontar as crenças predominantes a respeito da minha, entre aspas, divindade.
Então, eles estão acreditando que eu sou Deus, mas eu estou dizendo que eu sou filho do homem, etc. E também tinha um outro motivo, que era para gravar na mente das pessoas que eu tinha a mesma origem física delas. Ok? Então, Jesus está dizendo que, realmente, ele teve a mesma origem física de todas as pessoas.
Qual é a sua origem física? Você nasceu de uma mãe, não é verdade? Como é que essa mãe concebeu, biologicamente, você sabe o que aconteceu, né? A presença de um homem e uma mulher, isso é o normal, ok? A presença de um homem e uma mulher juntam as suas sementes, vamos chamar de sementes, e daí Deus gera uma nova vida. Então, Jesus disse que tinha a mesma origem física delas. Embora tenha um mistério aí, que a gente não sabe dizer, não foi revelado, a questão do pai, Jesus também, nas suas cartas, não fala nada sobre isso.
Ele preferiu sometir em relação a dizer se ele tinha um pai físico ou não. Nós acreditamos que ele foi gerado pelo Espírito Santo, mas a geração mesmo de uma pessoa comum é sempre pelo Espírito Santo. É um dom de Deus, o nascimento, etc.
Jesus vem dizer isso aqui. Gravar nas mentes das pessoas que eu tinha a mesma origem física delas. Um confronto em relação a pessoas que acreditavam que ele veio do céu, que ele de repente apareceu aí.
Ok? E Jesus continua dizendo, minha intenção era a de que compreendessem que. Minha intenção é que vocês possam compreender o seguinte, o que eu podia fazer, o que ele podia fazer? Milagres, por exemplo. Ok? Pregações, por exemplo.
Elas também poderiam. Como que elas poderiam? De que maneira que elas poderiam? E o texto vem dizer, se tivessem o meu conhecimento. Bom, é claro que Jesus em todos tem o mesmo conhecimento.
E o conhecimento de Jesus, muita coisa que ele viu, ele ganhou, vou dizer assim, nas seis semanas no deserto. Então, nem todos tinham o mesmo conhecimento. Mas ele está dizendo, se as pessoas tivessem esse conhecimento, poderiam fazer o que ele fazia.
E também se seguissem as suas instruções. As minhas, como ele diz aqui, as minhas instruções para pensar e atuar acertadamente. Então, na leitura das cartas, nós vamos aprender também um pouquinho disso.
Receber as instruções de Cristo, para pensar e atuar acertadamente. E quanto a fazer os milagres que ele fazia, eu já vou adiantar aqui, o que ele vai dizer. Que ele não fez nenhum milagre.
Não no sentido de que o milagre foi originado dele, o efeito. Mas ele diz, eu pedia sempre ao Pai. Então, todos os milagres que eu fiz, foi o Pai que fez.
Pai e Mãe, né? Então, se a gente também puder pedir ao Pai, Mãe, muitas coisas poderão vir a acontecer. Ele pode realmente atender e fazer essas coisas. Ok.
Fim
(Transcrito por TurboScribe.ai)